Um pessoa que nega uma das mais intraduzíveis barbáries da história da humanidade, não deveria jamais pisar em solo brasileiro.   O holocausto não pode ser negado, questionado, deve ser lembrado para sempre, para ficar claro que o homem é o único que pode praticar a violência com requintes de "racionalidade".  Isto me assombra!  Como ouvi diretamente de uma pedagoga israelense no Yad Vashem (Museu do Holocausto): "- O problema não são os números.  Lembre-se!  Cada pessoa é um mundo".
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