"Quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo." (Fp 3:6-8).
20 comentários:
Disse Paulo: "Eu mesmo desejaria ser anátema, separado de cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne".(Rom.9:3)
Paulo preferia os seus compatriotas à própria comunhão com messias! Paulo era louco? ou tinha problemas de cabeça? Para "Pensar..."
Paulo, entendia que a suficiência de Cristo era tão radical, que estava disposto a sacrificar sua própria salvação (como se sujeitou Moisés por Israel) por amor a seus irmãos judeus.
Igor,
Li sua retratação,e quanto ao shabat? o que vocês pensam, é necessário o gentio guardar e lembrar? Eu penso que sim, devido ser o quarto mandamento!
Dany
É Igor...vc agora vai ser perseguido como um herege, como a porca q retornou a lama...Vais sentir agora o q muitos cristãos sentiram quando os messiânicos desciam a lenha nos cristãos e no Cristianismo...Eu hein... o mundo dá voltas, vai e vem, só não vai ou passa é o AMOR...Talvez agora vc entenda q CRISTO está acima das religiões, inclusive a cristã! Ele é o caminho e não uma religião. Abraços e boa sorte nesta não tão nova caminhada. Shalom U'vrahot
Se afirmar a centralidade de Cristo é ser herege, estou preparado para ela. Por isto me retratei publicamente, por ter tolerado nesta vergonha que alguns ditos "messiânicos" no Brasil, que como eu em alguma medida tolerava. Por isto me arrependo... pode bater mais forte, eu mereço, para minha vergonha e a glória de Cristo!
Olá Dany,
Quanto ao shabat, entendo que o mandamento de um descanso é universal, como assevera a tradição reformada. A fé cristã nunca negou um dia descanso, o que negou, foi a afirmação que uma pessoa só cumpre o quarto mandamento, se observar a sexta-feira ao por-do-sol ao sábado ao por-do-sol. A prática do sábado neste período é uma característica da comunidade judaica, o que deve ser respeitado por sua especificidade vocacional. Por outro lado, um não-judeu, que trabalha 6 dias e descansa o sétimo em uma quinta, também desfrutará dos benefícios deste dia, pois o faz conforme o texto orienta: "seis dias trabalharás e no sétimo descansarás".
Abraços,
Igor,
Até concordo contigo nesta questão física do descanso, porém acredito que existe um motivo especial de Deus ter mandado guardar o sétimo dia além da questão física do corpo, acho que é algo espiritual, pois sabemos que ele faz analogia ao milênio shabático, né isso? se Deus mandou guardar o sétimo, então ele sabe o porquê, não é só físico e sim espiritual!
Dany
Calma Igor...vc não merece apanhar dos religiosos (Ninguém merece), e nem se martirizar. Somos o que somos hoje devido aos nossos erros e acertos. Deus não fica triste por errarmos, massim quando permanecernos no erro (pecado). Bola pra frente! MAs...vc saiu numa boa ou teve algum atrito com o Marcelo ? se ñ quiser responder fique a vontade... KADIMA!
Igor,
Qual o seu ministério agora?
Parabéns pela retratação, não lhe condeno de maneira alguma...
Acho que será um marco na nossa história.
Digão
Sinto muito meu amado pelos equivocos, mais negar a tradiçao dos apostolos e da igreja do 1ºséculo se torna um desvio mto longo para q eu possa alcançá-lo.Explicaçao rasa para justificar a guarda do sábado ou "sétimo dia". Negas a doutrina dos apostolos, rejeitas Isaías 56 e 58 e tantos outros textos bíblicos e tu mesmo quando gastastes horas maravilhosas para falar das bençãos e revelações do Shabat.
Shalom no amor do Mashiach Yeshua.
Maurílio Appolonio.
Pois é Maurílio,
Dediquei horas e horas ensinando sobre isto, agora quero dedicar horas e horas em anunciar a supremacia de Cristo, que o shabat, os moadim, a Torah e os profetas sempre apontaram, como a consumação e a plenitude.
Meu desafio é tentar demonstrar, que devemos evitar o fundamentalismo e as espiritualizações, de achar que há algum "misticismo" em se celebrar o "sétimo dia" somente na sexta ao por-do-sol. Aos judeus, que o façam, aos não judeus, que o façam quando puderem. Ao afirmar a predileção divina sobre somente o "shabat" no formato judaico, negamos o direito de muitos não-judeus, que só podem descansar em outros dias da semana, como o domingo. Privamos por nosso fundamentalismo, que não-judeus, cumpram o mandamento ao observarem 1 dia de descanso em 7.
Agora, se insistirem nestes quesitos, terei que acreditar, que não suficiência em Cristo para salvação, e assim, nos valermos de outros recursos que possam "suprir" ou "enriquecer" a graça definitiva da cruz.
Vamos pensando... com amor!
Pois é Maurílio,
Dediquei horas e horas ensinando sobre isto, agora quero dedicar horas e horas em anunciar a supremacia de Cristo, que o shabat, os moadim, a Torah e os profetas sempre apontaram, como a consumação e a plenitude.
Meu desafio é tentar demonstrar, que devemos evitar o fundamentalismo e as espiritualizações, de achar que há algum "misticismo" em se celebrar o "sétimo dia" somente na sexta ao por-do-sol. Aos judeus, que o façam, aos não judeus, que o façam quando puderem. Ao afirmar a predileção divina sobre somente o "shabat" no formato judaico, negamos o direito de muitos não-judeus, que só podem descansar em outros dias da semana, como o domingo. Privamos por nosso fundamentalismo, que não-judeus, cumpram o mandamento ao observarem 1 dia de descanso em 7.
Agora, se insistirem nestes quesitos, terei que acreditar, que não suficiência em Cristo para salvação, e assim, nos valermos de outros recursos que possam "suprir" ou "enriquecer" a graça definitiva da cruz.
Vamos pensando... com amor!
Igor meu amado, não há misticismo algum, há promessas bem definidas.
Shalom,
Maurilio.
Creio absolutamente na sublimidade e supremacia de Jesus, o q não torna o mandamento inválido ou impraticável, foi exatamente isso q ELE demostrou em seu ministério terreno, sem legalismo, o cumpro por obediência em amor.
Oi Igor, você fala com tanta convicção à respeito do cristo, e as obras que comprovam sua existência foram literalmente manipuladas sob interesse romano. Você não acha arriscado se debruçar nessa apologia sob pena de estar equivocada? Historicamente ainda estão tentando provar se existiu um Jesus histórico, aliás existiram vários, mas nenhum como o apresentado pelos evangelhos. Você não acha que tudo isso é um mito?
Léo.
Léo
A afirmação de Cristo é um mito, deve partir de algum critério histórico. Qual critério você está usando? A afirmação da existência histórica de Cristo é tão inegável, que os mais céticos não discutiriam isto.
Para além dos critérios históricos, a ressurreição é testificada para uma série de evidências que só operam aos que se vincularam com Ele por meio da fé. Quem não se coloca do lado de cá, lê nossas palavras de forma hermética e as interpreta de forma estereotipada. Mas, a irrefutabilidade e a carga de sentido entre o toque da salvação e o que as Escrituras asseveram sobre Jesus, são tão persuasivas que negar a existência de Cristo, a partir destes critérios, é um contra-senso. Mas, isto só pode ser compreendido no horizonte da fé.
Querido Maurílio,
Amém. Que o faça em obediência em amor, mas não prive igualmente, irmãos que só podem observar seu "sétimo dia" em outro dia que não seja a sexta-feira ao por-do-sol. Este é meu ponto, a tolerância é recíproca e o amor o mesmo.
Em Cristo,
Digão,
Estou na Igreja Esperança como membro, pastoreado pelo Pr. Guilherme de Carvalho. E, continuo ensinando a Palavra aos que me convidam, em comunidades, seminários etc.
Abraços,
Igor, sou judeu e não acredito que Jesus seja o messias. O messias descende de Davi e segundo a lenda Jesus é um semi-deus (filho de deus com uma mortal). Mas gosto do debate, desde que se respeite os limites da boa educação. Para mim é difícil aceitar a subjetividade como os cristãos tratam a questão de Jesus. A fé (emunah) é objetiva e lógica, é exata. Como um fato tão relevante como a genealogia não é levado em consideração na questão do messias?
Chalom,
Ariel
Eu li a nota de esclarecimento do AMES e percebi que eles estão chateados e magoados com vc's...Trataram vc's como rebelde, carnal, incauto e etc...Qr dizer; vc's só prestavam enquanto estavam pensando como eles e acreditando no q eles acreditam...Mas infelizmente é assim que os religiosos se comportam, as pessoas só prestam quando fazem parte da sua religião. Logo aqueles q são de outras confissões são tidos como inimigos que precisam provar da ira Divina, morrer e ir para o inferno...Não foi atoa q Jesus disse: Invalidais O Mandamento de DEUS por causa de vossas tradições (costumes e dogmas institucionais).
Ariel, Shalom!
Para mim é uma honra o diálogo teológico, sem as agressões inerentes aos incautos e sem honestidade intelectual mínima.
Confesso que achei estranho você fazer referência a uma certa "objetividade" e "logicidade" da fé, nada mais estranho ao judaísmo. Você se fez valer de um certo cartesianismo moderno que insiste na supremacia da "razão" e da "lógica", afirmaste o ídolo da modernidade, como todos os pagãos pós-iluministas fizeram. Me assombra isto vindo de um judeu, que desconsidera dentre seus sábios, aqueles que se opuseram a tamanha aberração.
Pela "logicidade" e pelo "racionalismo" não sobraria os milagres, o "pêssach", a vocação abraâmica, nem mesmo os textos da mística judaica, igualmente, supra-teóricos.
De qualquer forma, lhe sugiro uma afirmação clara de seus critérios religiosos, pois a partir dele podemos pensar. Agora, o uso que você faz da fé valendo-se do dogma moderno da autonomia da razão me parece pavoroso, para não dizer anti-judaico em todas suas proporções.
O que são os 'tehilim', se não expressões da subjetividade do salmista? O que é a profecia, se não a afirmação de oráculos sem quaisquer comprovação da racionalidade?
Estranho, ainda estranho... mas, vamos conversando.
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