Quanto mais Cristo torna-se absoluto, mais nos tornamos relativos a Ele. Quanto mais relativos a Cristo nos tornamos mais resistimos qualquer coisa que arrogue absolutividade. Também resistimos tudo que tenta nos relativizar ao invés de Cristo. Pois sabemos que o relativo na medida que orbita ao redor do absoluto torna-se semelhante a ele. Seja Cristo seja qualquer outra coisa. O problema é que Cristo é o absoluto real, todas as outras coisas, por mais que arroguem absolutividade, são igualmente relativas a Ele. Logo, voltemos para Cristo, para que não nos tornemos menos do que deveríamos ser.
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